O amor é o fundamento de tudo que transborda e transforma
nossa vida. Como elevação de sentidos e sentimentos, introdução do
inicio da vida. Real e fundamento, desejo constante imponente, capaz de se
instalar pela eternidade. A natural e fundamental essência de elevação entre todos os
seres. Riqueza que não se compra por dinheiro, ele é simplesmente
feito de valor. Semente que germina alma cheia de luz. Matéria feita de
sentimentos, motivos sem razões. Grandeza evoluindo sem proporções, criação mais perfeita da
arte. Cores sobrenaturais. De formas mais simples, momentos
complexos. Permissões sem limites, esperas intermináveis, sabores incomparáveis. Talentos indispensáveis, descobertas infinitas. Transparência incalculável, forças de onde se esperava a
fragilidade. Saltos e corridas, escalas e tantas decolagens, respiros e fôlegos,
dentre suspiros passando por nossa imaginação. As ardências da pele, a proteção da pureza. Olhar da inocência, o romantismo que brilha entre
hereditariedades. Ai que as gentilezas e a generosidade, com a influência do
trabalho honesto virtuosamente, semeiam a evolução. Nem mesmo num mundo com tantas disputas e competições,
sabemos que o amor, é soberano, sem hierarquias. Hoje a terra o universo, nosso interno e externo clamam por
mais amor. Ele vem por diversos meios, e alguns só necessitam de uma
pequena brecha. Carregamos em nos á capacidade de amar, antes mesmo de
qualquer sentimento. Somos a esfera, a forma o jeito, o tamanho e a proporção, daquilo
que sentimos e carregamos conosco. Somos o meio o veiculo a estrada o caminho. Da maneira que sonhamos com o melhor. Da permissão ao pedido, uma esperança a totalidade dos
sonhos, aos objetivos. O maior motivo do amor é dar aos seres a solução para paz. A fortuna incalculável é a prosperidade de alcançar sua própria
elevação como ser existente. O amor tem como aventura, causar adrenalina, sonhos, a paz,
a sustentação para felicidade. Diante da natureza, do natural, pureza simples. Verdade
real. Sem descrições, ou determinações, O amor impõe por si só. Por-Nina Ratini